Finanças Corporativas E Valor

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Author(s): Alexandre Assaf Neto
Series: 7 edicao
Year: 0

Language: Portuguese
Pages: 824

Sumário......Page 8
Prefácio......Page 28
Apresentação......Page 30
Apresentação da Sétima Edição......Page 32
Parte I – Fundamentos de Administração Financeira......Page 34
1 Introdução às Finanças
Corporativas......Page 36
1.1 Evolução da administração financeira......Page 37
1.2 Responsabilidades contemporâneas da administração financeira......Page 42
1.3 Dinâmica das decisões financeiras......Page 44
1.3.1 Relação risco e retorno em finanças......Page 46
1.3.2 Interdependência econômica e financeira......Page 47
1.4 Decisões financeiras em ambiente de inflação......Page 48
1.5 Administração financeira e objetivo da empresa......Page 50
1.5.1 Medição do objetivo da empresa......Page 52
1.5.2 Ambiente financeiro e valor da empresa......Page 54
1.5.3 Responsabilidade social......Page 56
1.5.4 Objetivo da empresa e os conflitos com a sociedade......Page 58
1.6 Concentração de capital......Page 59
1.7 Dinâmica das decisões financeiras no Brasil......Page 62
2.1 Propriedade e administração......Page 66
2.2 Teoria de agência......Page 69
2.2.1 Assimetria de Informações......Page 72
2.3 Fundamentos sociais da empresa......Page 73
2.3.1 Responsabilidade Social......Page 74
2.3.2 Transparência......Page 75
2.3.3 Governança Corporativa......Page 76
2.4 Teoria da utilidade......Page 79
2.5 Finanças comportamentais......Page 82
3 Cálculo Financeiro e Aplicações......Page 87
3.1 Juros simples......Page 88
3.1.1 Taxa nominal e taxa proporcional......Page 89
3.2 Juros compostos: capital......Page 90
3.2.1 Taxa equivalente e taxa efetiva......Page 92
3.3 Juros compostos: série de pagamentos ou recebimentos......Page 94
3.3.1 Séries de pagamentos ou recebimentos não uniformes......Page 95
3.3.2 Séries de pagamentos ou recebimentos uniformes......Page 96
3.3.3 Coeficientes ou fatores de financiamento......Page 97
3.3.4 Anuidades perpétuas......Page 98
3.4 Conceitos básicos de taxa interna de retorno (IRR)......Page 99
3.4.1 Taxa média de retorno (ou de custo)......Page 100
3.5 Capitalização contínua......Page 101
3.5.2 Capitalização Contínua e Taxa Efetiva......Page 103
3.6 Representatividade dos dados financeiros em ambientes inflacionários......Page 104
3.7 Taxa de Desvalorização da Moeda (TDM)......Page 106
3.8 Taxa real......Page 107
3.8.1 Operações com rendimentos pós-fixados......Page 108
4 Ambiente Financeiro Brasileiro......Page 111
4.1 Sistema Financeiro Nacional (SFN)......Page 112
4.2 Ativos financeiros......Page 114
4.3 Mercado de ações......Page 115
4.3.1 Bolsa de Valores......Page 116
4.4 Mercados financeiros......Page 117
4.4.1 Funções e importância dos mercados financeiros......Page 119
4.5 Taxas de juros......Page 120
4.5.1 Taxa livre de risco......Page 123
4.5.2 Taxas de juros livres de risco no Brasil......Page 124
4.5.3 Curva de rendimento......Page 126
4.6 Arbitragem e mercado eficiente......Page 127
4.7 Mercado eficiente......Page 128
4.7.1 Tipos de Eficiência de Mercado......Page 131
4.8 Custo de oportunidade......Page 132
Parte II – Interpretação e Análise das Demonstrações Financeiras Brasileiras......Page 134
5.1 Demonstrações contábeis......Page 136
5.2 Balanço patrimonial......Page 137
5.2.1 Ativo circulante......Page 138
5.2.3 Ativo permanente......Page 140
5.2.5 Patrimônio líquido......Page 141
5.4 Demonstração do resultado do exercício......Page 143
5.4.2 Custo dos produtos e serviços vendidos......Page 144
5.4.4 Provisão para o Imposto de Renda......Page 145
5.5 Notas explicativas......Page 147
5.6 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)......Page 148
5.7 Demonstração do Valor Adicionado (DVA)......Page 149
5.9 Comentários finais e Demonstrações Publicadas......Page 150
6.1 Aspectos básicos......Page 153
6.2.1 Indicadores de liquidez......Page 155
6.2.2 Indicadores de atividade......Page 157
6.2.3 Indicadores de endividamento e estrutura......Page 159
6.2.4 Indicadores de rentabilidade......Page 161
6.2.5 Indicadores de análise de ações......Page 163
6.3 Diagramas de indicadores de desempenho......Page 164
6.3.1 Decomposição do Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)......Page 165
6.3.2 Decomposição do Retorno sobre o Ativo (ROA)......Page 166
6.3.3 Decomposição do Retorno sobre o Investimento (ROI)......Page 167
Parte III – Lucro e Valor Agregado......Page 170
7.1 Resultado operacional no Brasil......Page 172
7.1.1 Ajustes no cálculo do genuíno resultado operacional......Page 174
7.2 Alguns conceitos básicos......Page 175
7.2.3 Conceitos fundamentais......Page 176
7.2.4 Grau de alavancagem financeira......Page 177
7.2.5 GAF em outro exemplo......Page 179
7.3 Efeito do Imposto de Renda......Page 180
7.3.1 Lucro operacional amplo e restrito e o Imposto de Renda......Page 183
7.4 Alavancagem financeira, GAF e prazos de amortização dos passivos......Page 185
7.5 Capital investido no negócio – ROI, ROCE e ROIC......Page 186
7.6 Alavancagem financeira na inflação brasileira......Page 189
7.6.1 Demonstrações corrigidas pela inflação......Page 190
7.7.2 Reciprocidade bancária......Page 192
7.7.4 Ações preferenciais no Brasil......Page 193
7.8 Problema da base de cálculo......Page 194
7.9 Uma avaliação com base no lucro
operacional e no lucro líquido......Page 196
7.10 Aplicação prática do desempenho operacional com base no ROI e ROA......Page 197
7.10.2 Avaliação do desempenho com base no investimento líquido – ROI......Page 199
7.10.3 Avaliação do desempenho com base no ativo total – ROA......Page 200
8 Gestão Baseada no Valor......Page 202
8.1 Custo de oportunidade e criação de valor......Page 204
8.1.1 Valor para o acionista......Page 207
8.2 Modelo de gestão baseada no valor......Page 208
8.2.1
Capacidades diferenciadoras......Page 210
8.2.2
Estratégias financeiras......Page 211
8.2.3 Uma ilustração
do conflito valor versus lucro......Page 213
8.3 Valor econômico agregado......Page 214
8.3.1 Ilustração de cálculo do VEA......Page 216
8.4 Medida de valor para o acionista......Page 217
8.5 Avaliação do desempenho pelo MVA......Page 218
8.6 O VEA para divisões......Page 221
8.7 Conclusões......Page 222
9 Medidas de Criação de Valor......Page 224
9.1 Valor econômico agregado e demonstrativos financeiros......Page 225
9.2 Medidas de valor de demonstrativos financeiros......Page 228
9.2.1 Cálculo do resultado operacional ajustado......Page 230
9.2.2 Valor econômico agregado......Page 231
9.2.3 Avaliação do VEA......Page 233
9.2.4 Valor da riqueza criada......Page 235
9.3 Medidas de valor para o acionista e variáveis de mercado......Page 236
9.3.1 Valor criado ao acionista (VCA)......Page 239
9.3.2 Ajustes no patrimônio líquido do mercado......Page 240
9.4 Recompra de ações e criação de valor......Page 242
9.5 Valor Econômico Futuro (EFV)......Page 243
9.5.1 Exemplo ilustrativo de cálculo e análise do EFV......Page 244
9.5.2 Algumas conclusões......Page 245
Parte IV – Risco, Retorno e Custo de Oportunidade......Page 248
10 Risco e Retorno......Page 250
10.1 Fundamentos de probabilidade e medidas estatísticas......Page 252
10.1.1 Medidas estatísticas de risco e retorno......Page 253
10.1.2 Coeficiente de variação (CV)......Page 256
10.2 Risco e retorno esperados......Page 258
10.2.1 Relação risco, retorno e investidor......Page 262
10.2.2 Mapas de curvas de indiferença......Page 264
10.3 Retorno esperado de um portfólio......Page 266
10.4 Risco na estrutura de uma carteira de ativos......Page 268
10.4.1 Diversificação do risco......Page 270
10.5 Gestão de portfólio e classes de ativos......Page 273
10.5.1 Risco-retorno das classes de ativos......Page 275
11.1 Risco de uma carteira......Page 277
11.1.1 Exemplo ilustrativo: efeitos da correlação sobre o......Page 280
11.1.2 Exemplo ilustrativo: determinação do retorno esperado e risco de um portfólio......Page 281
11.2 Ativos com correlação nula......Page 283
11.3 Conjunto de combinações de carteiras......Page 284
11.4 Fronteira eficiente......Page 288
Apêndice: COVARIÂNCIA E CORRELAÇÃO......Page 291
12 Modelo de Precificação de Ativos e Custo de Oportunidade......Page 298
12.1 Reta do mercado de capitais......Page 299
12.1.1 Escolha da carteira mais atraente......Page 303
12.1.2 Ilustração da reta do mercado de capitais......Page 305
12.2 Reta característica......Page 308
12.2.1 Coeficiente Alfa......Page 309
12.2.2 Coeficiente Beta: risco sistemático......Page 310
12.3 Mensuração do risco sistemático......Page 311
12.3.1 Interpretação do risco sistemático na reta característica......Page 314
12.4 Retorno exigido e o Alfa de Jensen......Page 315
12.5 Coeficiente de determinação (R2)......Page 318
12.6 Reta do mercado de títulos (SML)......Page 320
12.6.2 Exemplo ilustrativo......Page 322
12.7 Aplicações do CAPM......Page 324
13 Modelos Multifatoriais......Page 326
13.1 Teoria de precificação por arbitragem......Page 328
13.1.1 Risco específico e risco geral......Page 329
13.1.2 Modelos de multifatores e o APT......Page 330
13.1.3 Uma aplicação prática do APT......Page 335
13.2.1 Modelo de Fama e French......Page 336
13.2.2 Metodologia de cálculo do modelo de Fama e French......Page 337
14.1 Custos e despesas fixos e variáveis......Page 339
14.1.1 Unidade de tempo na classificação dos custos......Page 340
14.1.2 Representação gráfica......Page 341
14.2 Ponto de equilíbrio......Page 342
14.2.2 Formulações do ponto de equilíbrio......Page 344
14.3 Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro......Page 345
14.4 Alavancagem operacional......Page 347
14.5.1 Risco operacional e tamanho do GAO......Page 349
14.5.2 Risco e alterações nos custos e despesas fixos......Page 351
14.5.4 Determinação do que é fixo e do que é variável e unidade de tempo......Page 352
15 Gestão de Riscos –
Derivativos......Page 354
15.1 Mercado de derivativos......Page 355
15.3 Mercado futuro......Page 356
15.3.1 Convergência entre os preços a vista e futuro......Page 359
15.4.1 Taxas de juros esperadas de contratos futuros......Page 360
15.4.2 Proteção no futuro de dólar......Page 362
15.5 Arbitragem......Page 363
15.5.1 Arbitragem com moeda estrangeira......Page 364
15.6 Swaps......Page 365
15.6.1 Exemplo de swap: PÓS × PRÉ......Page 366
15.6.3 Exemplo de swap: dólar e taxa pré......Page 367
15.7 Hedge......Page 368
15.8 Opções......Page 369
15.8.1 Negócios com Opções de Compra – CALL......Page 371
15.8.2 Opções dentro, fora e no dinheiro......Page 376
Parte V – Decisões Financeiras de Longo Prazo......Page 378
16 Decisões de Investimentos e
Dimensionamento dos Fluxos de Caixa......Page 380
16.1.1 Ampliação (expansão) do volume de atividade......Page 381
16.1.4 Outras origens......Page 382
16.2.2 Investimentos com restrição orçamentária......Page 383
16.2.5 Investimentos com dependência estatística......Page 384
16.3 Formação das taxas de juros no mercado......Page 385
16.3.1 Taxas de juros, empresas e governo......Page 386
16.4.1 Teoria das expectativas......Page 388
16.4.2 Taxa de preferência pela liquidez......Page 389
16.4.3 Teoria da segmentação de mercado......Page 390
16.5 Relevância dos fluxos de caixa nas decisões de investimentos......Page 391
16.6.1 Desembolso ou investimento inicial......Page 392
16.6.4 Despesas não desembolsáveis e Imposto de Renda......Page 393
16.7.1 Custo de oportunidade de recursos internos......Page 394
16.7.2 Custos irrecuperáveis (custos perdidos ou sunk costs)......Page 395
16.8 Mensuração dos fluxos de caixa para as decisões de investimento......Page 396
16.9 Exemplo de projeção mais completa dos fluxos de caixa......Page 398
16.9.1 1ª Situação: o investimento é financiado integralmente por recursos próprios......Page 400
16.9.2 2ª Situação: o investimento é financiado por recursos......Page 402
16.10.1 Um exemplo abrangente de mensuração do fluxo de caixa em inflação......Page 403
16.10.2 Projeção dos resultados e dos fluxos operacionais de caixa......Page 404
17 Métodos de Avaliação Econômica
de Investimentos......Page 406
17.2 Períodos de payback......Page 407
17.2.1 Restrições do método de payback......Page 409
17.3 Taxa interna de retorno (IRR)......Page 411
17.3.1 IRR em projetos de investimento não convencionais......Page 414
17.3.2 Pressuposto básico da IRR......Page 417
17.3.3 Taxa Interna de Retorno Modificada (MIRR)......Page 420
17.4 Valor presente líquido (NPV)......Page 421
17.4.1 Pressuposto do reinvestimento no método do NPV......Page 423
17.5 Índice de lucratividade (IL)......Page 424
18.1 Análise comparativa dos métodos para um único investimento......Page 426
18.2 Extensões ao perfil dos métodos do NPV e IRR......Page 429
18.3.1 Escala dos investimentos......Page 430
18.3.2 Distribuição dos fluxos de caixa no tempo......Page 433
18.4 Algumas conclusões......Page 435
18.4.1 Projetos com diferentes escalas e mesma riqueza gerada......Page 436
18.5 Decisões de investimento sob restrição de capital......Page 438
18.5.1 Aplicação prática......Page 439
18.6 Projetos com vidas desiguais......Page 440
18.6.2 Limitações......Page 442
18.7 O ROI e o método do fluxo de caixa descontado......Page 443
18.8.1 Cálculo do CFROI......Page 445
18.8.2 CFROI para um único período......Page 447
18.8.3 Avaliação de projetos existentes......Page 448
18.8.4 Carteira de projetos existentes......Page 450
19 Decisões de Investimento em Condições de Risco......Page 451
19.1.1 Análise de sensibilidade......Page 452
19.1.2 Avaliação de cenários......Page 454
19.1.3 Análise do ponto de equilíbrio......Page 455
19.2 Valor esperado e independência dos fluxos de caixa......Page 457
19.2.1 Probabilidades de eventos independentes......Page 459
19.2.2 Uso da curva normal em fluxos de caixa independentes......Page 460
19.3 Fluxos de caixa dependentes no tempo......Page 461
19.4 Árvores de decisão......Page 464
19.4.1 Identificação de valores na árvore de decisão......Page 466
19.4.2 Solução do problema de decisão sequencial......Page 467
19.5 Projetos de investimento no contexto de carteiras......Page 468
19.5.1 Risco do investimento usando CAPM......Page 469
19.5.2 Modelo de avaliação do beta de um investimento......Page 470
19.6 Valor de abandono......Page 473
19.6.1 Avaliação de uma opção
de abandono......Page 475
20 Opções e Finanças de Empresas......Page 478
20.2 Modelo Binomial......Page 479
20.2.1 Modelo binomial de um período......Page 480
20.2.2 Modelo binomial para mais de um período......Page 481
20.2.3
Exemplo ilustrativo – cálculo do valor da opção pelo modelo binomial......Page 482
20.3 Modelo de Black-Scholes......Page 485
20.4 Opções e projetos de investimentos de empresas......Page 488
20.4.1 Caso de uma decisão de investimento avaliada pelo modelo de opções......Page 490
20.4.2 Caso de um novo investimento como uma opção de compra......Page 491
21 Custo de Capital e Criação de Valor......Page 494
21.1 Custo de capital de terceiros......Page 496
21.1.1 Custo da dívida a valor de mercado......Page 498
21.2 Custo de capital próprio......Page 500
21.2.2 Determinação do custo de capital próprio no Brasil com o uso do CAPM......Page 503
21.2.4 Volatilidade do Mercado Acionário......Page 507
21.3 Beta para empresas alavancadas......Page 510
21.3.1 Coeficiente Beta para Empresas Brasileiras......Page 513
21.4 Custo total de capital......Page 514
21.4.1 Ponderações baseadas em valores contábeis, valores de mercado e de
uma estrutura meta......Page 516
21.4.2 Usos e limitações do custo médio ponderado de capital......Page 517
21.5 Desmembramento dos fluxos de caixa e do custo de capital......Page 519
21.6 Criação de valor......Page 523
21.6.1 Mensuração do valor econômico criado......Page 524
21.6.2 Valor agregado pelo mercado......Page 526
22 Fontes de Financiamento a Longo Prazo no Brasil......Page 528
22.1.1 Empresa emitente......Page 529
22.1.2 Instituição financeira intermediadora......Page 530
22.2 Principais critérios de análise de ações......Page 531
22.3.1 Avaliação de ações fora do contexto de uma carteira......Page 532
22.4 Custo do capital próprio......Page 536
22.5 Tipos de dívidas das empresas – dívidas corporativas......Page 537
22.6 Financiamento de empresas no Brasil......Page 538
22.6.1 O crédito no Brasil......Page 539
22.6.2 Financiamentos através do BNDES......Page 540
22.7 Financiamento por recursos de terceiros......Page 541
22.7.1 Financiamento de capital de giro......Page 543
22.7.2 Repasse de recursos internos – Finame......Page 544
22.7.3 Repasse de recursos externos......Page 547
22.7.4 Subscrição de debêntures......Page 549
22.7.5 Arrendamento mercantil – Leasing financeiro......Page 550
23 Estrutura de Capital – Fundamentos e Aplicações......Page 552
23.1 Teoria convencional......Page 553
23.2 Estrutura de capital pelo enfoque do lucro operacional......Page 555
23.3 Teoria de Modigliani – Miller (MM) sem impostos......Page 556
23.3.1 Proposições de MM num mundo sem impostos......Page 558
23.3.2 Arbitragem de Modigliani e Miller......Page 560
23.3.3 Formulações de MM sem impostos......Page 562
23.4 Proposições de MM num mundo com impostos......Page 563
23.4.1 Resumo das Proposições de MM......Page 567
23.5 Estrutura de capital no Brasil......Page 569
23.5.1 Presença de diferentes custos de captação no mercado......Page 571
23.5.2 Principais conclusões......Page 572
23.6 Avaliação do nível de endividamento......Page 573
23.6.1 Aplicação prática......Page 576
23.7 Avaliação da estrutura de capital no Brasil......Page 578
24 Dificuldades Financeiras, Endividamento e Avaliação......Page 581
24.1 Dificuldades financeiras......Page 582
24.1.1 Custos de dificuldades financeiras – diretos......Page 584
24.1.2 Custos de dificuldades financeiras – indiretos......Page 585
24.1.3 Custos de agency......Page 586
24.1.5 Dificuldades financeiras e estrutura de capital......Page 587
24.2 Por que usar capital próprio quando o capital de terceiros é mais barato......Page 588
24.3 Aquisições alavancadas – Leveraged Buyout (LBO)......Page 592
24.4 Estrutura de capital e modelo Pecking Order......Page 594
24.5 Valor presente ajustado......Page 597
24.5.1 Um confronto entre o APV e o WACC......Page 599
24.5.2 Avaliando um investimento pelo APV......Page 601
24.5.3 Cálculo do APV identificando vários efeitos colaterais......Page 602
24.5.4 APV e WACC em Decisões de Investimentos......Page 604
25 Decisões de Dividendos......Page 607
25.1 Aspectos básicos da política de dividendos......Page 608
25.2 Relevância e irrelevância dos dividendos......Page 611
25.3.1 Alternativas de investimento......Page 614
25.3.4 Inflação......Page 615
25.3.6 Teoria da Sinalização......Page 616
25.3.8 Teoria Residual......Page 617
25.4 Conflito de agentes e dividendos......Page 618
25.5 Caixa disponível para dividendos......Page 619
25.5.1 Fluxo de caixa disponível e dividendos......Page 620
25.6.1 Lei das Sociedades por Ações e dividendo preferencial......Page 622
25.6.3 Dividendo mínimo obrigatório......Page 623
25.6.4 Um exemplo......Page 625
25.7 Bonificações......Page 626
25.7.1 Preço de mercado da ação após a bonificação......Page 628
25.7.2 Desdobramento (split) e reagrupamento de ações......Page 629
25.7.3 Valor dos direitos de subscrição......Page 630
25.8.1 Cálculo dos juros sobre o capital próprio......Page 633
Parte VI – Administração Financeira a Curto Prazo......Page 638
26 Capital de Giro......Page 640
26.1.1 Capital de Giro (CG) ou Capital Circulante (CC)......Page 641
26.1.2 Capital de Giro Líquido (CGL) ou Capital Circulante Líquido (CCL)......Page 643
26.1.3 Capital de giro próprio (CGP)......Page 645
26.1.4 Ciclos operacionais......Page 646
26.2 Características do capital de giro em economias com inflação......Page 647
26.3 Investimento em capital de giro......Page 653
26.4.1 Comportamento das taxas de juros a curto e a longo prazos......Page 656
26.4.2 Dilema risco-retorno na composição de financiamento......Page 657
26.4.3 Abordagem para o financiamento do capital de giro......Page 659
26.5 Necessidade de investimento em capital de giro......Page 662
26.5.1 Capital circulante líquido (CCL) e necessidade de investimento em giro (NIG)......Page 664
26.5.2 Financiamento do giro em situação de expansão do volume de atividades......Page 666
27.1 Razões da demanda de moeda e manutenção de caixa......Page 668
27.2 Ciclo de caixa e controle de seu saldo......Page 670
27.2.2 Saldo mínimo de caixa......Page 673
27.3.1 Modelo do lote econômico......Page 675
27.3.2 Modelo de Miller e Orr......Page 679
27.4 Dilema da administração de caixa em inflação......Page 681
27.5 Projeção de necessidades de caixa – Orçamento de caixa......Page 682
27.5.2 Projeção de caixa em valores históricos......Page 683
27.5.3 Projeção de caixa em moeda constante......Page 685
27.5.4 Outra fórmula de cálculos – em UMC......Page 687
28.1 Avaliação do risco de crédito......Page 688
28.2 Elementos de uma política geral de crédito......Page 690
28.2.3 Descontos financeiros por pagamentos antecipados......Page 691
28.2.4 Políticas de cobrança......Page 692
28.3.4 Custo do investimento marginal em valores a receber......Page 693
28.4 Influências de uma política de crédito sobre as medidas financeiras......Page 694
28.5 Exemplo ilustrativo: Cia. Geral......Page 696
28.5.1 Processo de análise......Page 697
28.5.2 Custo do investimento adicional (marginal)......Page 698
28.5.3 Critério de decisão......Page 701
28.5.4 Alterações nos custos e despesas......Page 702
28.5.5 Influência da inflação e financiamento do investimento marginal......Page 703
28.6.1 Aging de valores a receber......Page 704
28.6.2 Dias de Vendas a Receber (DVR)......Page 705
28.6.3 O DVR e a classificação dos valores a receber......Page 706
28.6.4 Análise das variações no saldo de valores a receber......Page 707
29.1 Aspectos básicos dos estoques......Page 710
29.2 Principais características dos estoques diante de variações nos índices de preços......Page 714
29.3 Decisões de antecipação de compras......Page 715
29.3.1 Compra a vista e venda a vista......Page 717
29.3.2 Compra a vista e venda a prazo......Page 718
29.3.3 Compra a prazo e venda a vista......Page 719
29.3.4 Compra a prazo e venda a prazo......Page 721
29.3.5 Decisões de compra supondo vendas a vista......Page 723
29.3.6 Decisões de compra supondo vendas a prazo......Page 726
29.3.7 Ilustração de um critério de compra mais lucrativo......Page 727
29.5 Controle dos estoques: curva ABC......Page 729
29.5.1 Construção da curva ABC......Page 731
29.6 Modelos de análise e controle dos estoques......Page 733
29.6.1 Custos associados aos estoques......Page 734
29.6.2 Representação gráfica dos custos dos estoques......Page 735
29.6.4 Modelo de lote econômico do pedido......Page 736
29.6.5 Expressões matemáticas do lote econômico......Page 738
29.6.6 Condições de incerteza e estoque de segurança......Page 739
Parte VII – Avaliação......Page 742
30 Avaliação de Empresas......Page 744
30.1 Métodos patrimoniais e critérios de mensuração de ativos......Page 745
30.1.1 Ganhos e perdas nos valores de reposição......Page 748
30.2 Métodos de avaliação econômica de empresas......Page 753
30.3 Método de fluxo de caixa descontado (FCD)......Page 755
30.3.1 Formulações do método do FCD......Page 756
30.4 Desmembramento do modelo do DCF......Page 758
30.5 Fusões e aquisições......Page 760
31.1 Fluxos de caixa......Page 763
31.2 Taxa de desconto (taxa mínima de atratividade)......Page 767
31.3 Horizonte de tempo das projeções......Page 769
31.4 Determinação do valor de mercado......Page 771
31.5 Fluxos de caixa na avaliação da perpetuidade de empresas......Page 775
31.5.1 Composição da taxa de crescimento (g)......Page 777
31.5.2 Formulações do valor da perpetuidade......Page 779
31.5.3 Agregação e destruição de valor......Page 780
31.5.4 Alterações na taxa de crescimento......Page 781
31.5.5 Empresas com mesma taxa de crescimento e valores diferentes......Page 782
31.5.6 O uso do WACC na avaliação da empresa......Page 784
32.1 Comparações entre o VEA e o valor presente líquido (NPV)......Page 787
32.2 MVA e valor da empresa......Page 789
32.2.1 Limitações do MVA como medida de desempenho......Page 791
32.3 Valor econômico agregado e o fluxo de caixa operacional disponível (FCOD)......Page 793
32.4 Valor econômico agregado e o fluxo de caixa disponível ao acionista (FCFE)......Page 796
Glossário......Page 800
Bibliografia......Page 814
Índice Remissivo......Page 818
4ª Capa
......Page 824