Personagens da política, da arte e da cultura, ou simplesmente do cotidiano. Livros, filmes, cidades visitadas e vividas; denúncias, recordações, medos confessáveis – como o de aviões – e a pergunta enfrentada por todo escritor: como se escreve um romance? Crônicas (1961-1984) traz 173 textos breves, nos quais brilham a escrita ágil conjugada com o olhar perspicaz e mestria literária de Gabriel García Márquez.
Author(s): Gabriel García Márquez
Series: Obra jornalística 5
Edition: 1ª
Publisher: Record
Year: 2019
Language: Portuguese
Commentary: Título original: NOTAS DE PRENSA
Pages: 1534
City: Rio de Janeiro/RJ
Tags: 1. Ensaios colombianos. 2. Jornalismo.
SUMÁRIO
Prefácio
CRÔNICAS (1961-1984)
Um homem morreu de morte natural
Desventuras de um escritor de livros
Minhas duas razões contra esta revista
Inocente útil, para servi-lo
Os idos de março da oligarquia
“Porque não creio no que diz, senhor Turbay”
O fantasma do Prêmio Nobel (1)
O fantasma do Prêmio Nobel (2)
Sejamos machos: falemos do medo de avião
O alquimista em sua caverna
Do mal conhecido ao pior por conhecer
A comissão de Babel
Telepatia sem fio
A nova profissão mais velha do mundo
O conto dos generais que acreditaram no próprio conto
Sim: a nostalgia continua a mesma de antes
Estes Natais sinistros
Conto de horror para a noite de Ano-Novo
Caribe mágico
Temos que salvar El Salvador
25 bilhões de quilômetros quadrados sem uma única flor
A poesia ao alcance das crianças
A doença política de Reza Pahlevi
A mulher que escreveu um dicionário
O Kissinger de Reagan
Remédios para voar
O amor no ar
Um domingo de delírio
A longa noite de xadrez de Paul Badura-Skoda
O rio da vida
Breve nota de adeus ao cheiro da goiaba
Ponto final num incidente desagradável
O outro Mitterrand: o escritor
A última e má notícia sobre Haroldo Conti
Quem acredita em Janet Cooke?
“María de meu coração”
Como almas penadas
A conduerma das palavras
O outro Mitterrand: o presidente
Vidas de cães
Fantasia e criação artística
No Chile como em Chicago
Algo mais sobre literatura e realidade
Mr. Enders atravessa o espelho
Uma entrevista? Não, obrigado
Edén Pastora
Meu Hemingway pessoal
Breve nota de adeus ao cheiro de goiaba de Feliza Bursztyn
Torrijos
Fantasmas de estradas
O conto do conto
O conto do conto (conclusão)
A desgraça de ser um escritor jovem
Trezentos intelectuais juntos
A longa vida feliz de Margarito Duarte
Os idos de março
Quem tem medo de López Michelsen?
No tempo da Coca-Cola
Bogotá, 1947
Quarenta e oito horas em Cancún
Georges Brassens
Um dicionário da vida real
A Nicarágua entre duas sopas
As dores do poder
Como sofrem as flores
A peste
Recordações de jornalista
O campo, esse lugar horrível onde os galos passeiam crus
Polônia: verdades que doem
A realidade manipulada
Espanha: a nostalgia da nostalgia
Os 166 dias de Feliza
Contos de estrada
Outra vez do avião à mula... Que felicidade!
Graham Greene: a roleta-russa da literatura
Meu outro eu
As esposas felizes se suicidam às seis
O fantasma para o progresso
Crônica da minha morte anunciada
EUA: política de suposições
Bangcoc, a horrível
“Peggy, me dá um beijo”
Com as Malvinas ou sem elas
Uma tolice de Anthony Quinn
The fish is red
Um palhaço pintado atrás de uma porta
Esta é a história, como me contaram
A maçada dos dicionários
Um jurado em Cannes
Inconfidências de um jurado em Cannes
Roma no verão
O que o oráculo não adivinhou
A dura vida do turista
Está na moda ser magro
O amargo encanto da máquina de escrever
A noite quente de Amsterdã
Os pobres bons tradutores
E a goiaba, nada?
A velhice juvenil de Luis Buñuel
Também o humanitarismo tem seu limite
Frases da vida
O mar de meus contos perdidos
Terrorismo científico
O destino dos embalsamados
O avião da bela adormecida
Begin e Sharon, prêmios “Nobel da morte”
Precisa-se de um escritor
O conto depois do conto
Obregón ou a vocação arrebatada
Hemingway em Cuba
Cândida Erêndira e sua avó Irene Papas
EUA: melhor fechados do que entreabertos
A penumbra do escritor de cinema
O luxo da morte
Bem, falemos de música
A literatura sem dor
Jantar de paz em Harpsund
De Paris, com amor
Felipe
As vinte horas de Graham Greene em Havana
Regresso ao México
Sim, o lobo vem aí
Está bem, falemos de literatura
Memórias de um fumante aposentado
Histórias perdidas
Para que servem os escritores?
O papa, no inferno
O acordo de Babel
Mãos ao alto!
Alsino y el cóndor
As Malvinas, um ano depois
Regresso à goiaba
América Central, agora vai?
Com amor, da melhor profissão do mundo
A sorte de não entrar na fila
Vendo chover na Galícia
Você sabe quem era Mercè Rodoreda?
A Inglaterra os fez assim
Estas drogas de elevadores
Cartagena: uma pipa na multidão
Portugal, nove anos depois
Valledupar, a farra do século
“O que há de mau na imprensa má?”
Nove anos não é nada
Contadora, cinco meses depois
Que livro você está lendo?
Bateman
Não se preocupe: tenha medo
Esposas alugadas
Jack, o desmedido
Quase melhor do que o amor
Em que país morremos?
Alugo-me para sonhar
269 mortos
Aquele quadro-negro das notícias
Um tratado para nos tratar mal
As glórias do esquecimento
William Golding, visto por seus vizinhos
Pasternak, 22 anos depois
Bishop
Contos de crianças
Teodoro
O frenesi da sexta-feira
O que aconteceu, afinal, em Granada?
Náufragos do espaço
A história vista de costas
O imbróglio da paz
Volta às raízes
Variações
Como se escreve um romance?
A tramontana mortal
O argentino que se fez amar por todos
As armadilhas de má-fé
Índice remissivo