Author(s): Daniel Ribeiro
Publisher: Elsevier
Year: 2014
Language: Portuguese
Pages: 405
Capa......Page 2
Folha de Rosto......Page 3
Cadastro......Page 4
Créditos......Page 5
Epígrafe......Page 7
Sobre os autores......Page 8
Agradecimentos......Page 15
Apresentação......Page 17
Prefácio......Page 20
Sumário......Page 22
Capítulo 1 – Introdução......Page 31
1.1. Corrosão das armaduras......Page 32
1.2. Visão sistêmica e atual do problema......Page 35
1.3. Importância econômica e na segurança estrutural......Page 38
1.4. Pesquisas na área......Page 42
1.5. Referências......Page 47
Capítulo 2 – Princípios da corrosão eletroquímica......Page 51
2.1. Introdução......Page 52
2.2. Reações eletroquímicas presentes no processo de corrosão......Page 54
2.3. Produtos de corrosão......Page 58
2.4.1. Potencial de equilíbrio reversível......Page 62
2.4.2. Potencial de equilíbrio irreversível ou potencial de corrosão......Page 64
2.5. Polarização......Page 69
2.5.1. Polarização causada pela utilização de uma fonte de corrente......Page 70
2.5.2. Polarização causada pela formação de um par galvânico......Page 72
2.5.3. Classificação da polarização em função das etapas limitantes do processo corrosivo......Page 76
2.6. Corrosão por pite......Page 77
2.6.1. Ruptura do filme passivo......Page 79
2.6.1.2. Mecanismo de ruptura mecânica......Page 80
2.6.1.3. Mecanismo de adsorção......Page 81
2.6.2. Formação do pite estável......Page 83
2.7. Referências......Page 87
Capítulo 3 – Durabilidade e vida útil das estruturas de concreto......Page 89
3.1. Introdução......Page 90
3.2. Conceitos de durabilidade e vida útil......Page 92
3.2.1. Modelos matemáticos para a estimativa da vida útil......Page 95
3.2.2. Visão sistêmica e análise de custos......Page 101
3.2.3. Outros fatores determinantes......Page 106
3.3. Durabilidade e vida útil segundo a normatização brasileira......Page 107
3.4. Referências......Page 109
Capítulo 4 – Efeitos da ação do meio ambiente sobre as estruturas de concreto......Page 111
4.1. Introdução......Page 112
4.2.1. Ação da água do mar......Page 119
4.2.2. Ação dos sais à base de cloreto......Page 123
4.2.3. Ação do dióxido de carbono (CO2)......Page 126
4.2.4. Ataque ácido......Page 128
4.2.5. Ataque por sulfatos......Page 131
4.2.6. Reação álcalis-agregado (RAA)......Page 135
4.2.7. Hidrólise dos componentes da pasta de cimento......Page 136
4.3.1. Ação do gelo-degelo......Page 137
4.3.2. Ação do fogo......Page 139
4.3.3. Cristalização de sais nos poros......Page 142
4.3.4. Abrasão e erosão......Page 143
4.4. Considerações finais......Page 145
4.5. Referências......Page 146
Capítulo 5 – Estrutura dos poros e mecanismos de transporte no concreto......Page 149
5.1. Introdução......Page 150
5.2. Estrutura dos poros do concreto......Page 154
5.3.1. Permeabilidade......Page 159
5.3.2. Absorção capilar......Page 160
5.3.3. Difusão......Page 161
5.3.4. Migração iônica......Page 163
5.4. Referências......Page 166
Capítulo 6 – Deterioração das estruturas de concreto armado......Page 168
6.1. Introdução......Page 169
6.2.1. Carbonatação......Page 172
6.2.2. Reações álcalis-agregado (RAA)......Page 182
6.2.4. Corrosão bacteriana......Page 184
6.2.5. Corrosão por “correntes vagabundas”......Page 185
6.2.6. Ataque por ácidos......Page 186
6.3. Corrosão nas armaduras......Page 187
6.3.1. Processos de corrosão no concreto armado......Page 190
6.3.2. Passivação da armadura no concreto......Page 194
6.3.3. Iniciação da corrosão......Page 197
6.3.4. Propagação da corrosão......Page 198
6.3.5. Ação dos cloretos......Page 199
6.3.6. Ação de outros sais......Page 207
6.4. Referências......Page 211
Capítulo 7 – Métodos de proteção e aumento da durabilidade do concreto armado......Page 216
7.1. Introdução......Page 217
7.2. Uso de inibidores......Page 219
7.2.1. Exemplos de inibidores que elevam resistência à corrosão da armadura na estrutura de concreto......Page 220
7.3.1. Teoria e princípios básicos......Page 227
7.3.2. Dimensionamento e instalação......Page 228
7.3.3. Caso prático de aplicação de prevenção catódica......Page 230
7.4.1. Armaduras galvanizadas......Page 234
7.4.1.1. Principais efeitos da utilização de armaduras galvanizadas na melhoria do desempenho de estruturas de concreto armado.......Page 238
7.4.1.2. Aderência da armadura de aço galvanizado ao concreto......Page 244
7.4.1.3. Adição de elementos de liga no banho de galvanização......Page 246
7.4.2. Armaduras revestidas com epóxi......Page 248
7.4.2.1. Deterioração do revestimento de epóxi......Page 250
7.4.2.2. Adição de aditivos na resina epóxi......Page 253
7.4.3. Armaduras em aço inox......Page 257
7.4.3.1. Características gerais e classificação dos aços inoxidáveis......Page 260
7.4.3.2. Características gerais dos aços inoxidáveis austeníticos......Page 263
7.4.3.3. Características gerais dos aços inoxidáveis duplex......Page 267
7.4.4. Armaduras poliméricas reforçadas com fibras......Page 274
7.4.4.1. Degradabilidade do compósito PRF......Page 278
7.4.4.2. Aderência entre a armadura PRF e o concreto......Page 279
7.4.4.3. Geometria e resistência mecânica da estrutura de concreto......Page 281
7.5. Revestimento do concreto......Page 282
7.5.1. Revestimentos orgânicos......Page 283
7.5.2. Revestimentos de concreto impermeável e argamassa polimérica......Page 286
7.6. Referências......Page 288
Capítulo 8 – Técnicas de avaliação e monitoramento da corrosão em estruturas de concreto armado......Page 296
8.1. Introdução......Page 297
8.2. Inspeção visual......Page 299
8.3.1. Ensaio de migração de cloretos......Page 300
8.3.2. Profundidade de carbonatação......Page 308
8.3.3. Resistividade do concreto......Page 310
8.3.4. Ultrassom......Page 316
8.4.1. Potencial de corrosão......Page 318
8.4.2. Espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE)......Page 327
8.4.2.1. Interpretação dos resultados......Page 329
8.4.2.2. Circuitos equivalentes......Page 332
8.4.2.3. Análise dos resultados......Page 340
8.4.3. Ruídos eletroquímicos......Page 342
8.4.4. Ruído ou emissão acústica......Page 343
8.4.5. Resistência à polarização linear (LPR)......Page 344
8.4.6. TDR (Time Domain Reflectrometry)......Page 352
8.4.7. Radiografia......Page 354
8.4.9. Radar......Page 355
8.4.10. Impulso galvanostático......Page 356
8.4.11. Intensidade de corrente de macrocélula (Zero Resistance Ammetry)......Page 358
8.5. Referências......Page 360
Capítulo 9 – Técnicas eletroquímicas para a reabilitação de estruturas......Page 368
9.1. Introdução......Page 369
9.2.1. Teoria e princípios básicos......Page 371
9.2.3. Critérios de proteção......Page 375
9.2.4. Tipos de ânodos......Page 377
9.2.5. Sensores de monitorização......Page 384
9.2.6. Transformadores retificadores e sistemas de monitorização e controle......Page 385
9.2.7. Aspectos a considerar no projeto e aplicação......Page 387
9.3.1. Teoria e princípios básicos......Page 390
9.3.2. Ânodos e eletrólitos......Page 391
9.3.3.Critérios de finalização de tratamento......Page 392
9.3.4. Limitações à sua aplicabilidade......Page 393
9.4.1. Teoria e princípios básicos......Page 394
9.4.4. Limitações à sua aplicabilidade......Page 395
9.5.1. Aplicação de proteção catódica......Page 396
9.5.2. Aplicação de dessalinização......Page 398
9.6. Referências......Page 401
Notas......Page 404