Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis – IST

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Author(s): Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis
Edition: 1
Publisher: Ministério da Saúde
Year: 2022

Language: Portuguese
Pages: 211
City: Brasília

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIOLÊNCIA SEXUAL E IST
17.1 Prevenção das IST na violência sexual
17.1.1 Profilaxia das IST em situação de violência sexual
17.1.2 Profilaxia da hepatite B em situação de violência sexual
17.1.3 Profilaxia da infecção pelo HIV em situação de violência sexual
17.2 Prevenção da gravidez em situação de violência sexual
17.3 Rede de Atenção Integral às mulheres em situação de violência sexual
HTLV
VÍRUS ZIKA
14.4 Métodos diagnósticos das hepatites virais
14.3 Hepatite C
14.2 Hepatite B
14.1 Hepatite A
13.1 Métodos diagnósticos da infecção pelo HIV
INFECÇÕES ENTÉRICAS E INTESTINAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
12.1 Proctite
12.2 Proctocolite
12.3 Enterite
12.4 Diagnóstico presuntivo das infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis
12.5 Diagnóstico etiológico das infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis
12.6 Tratamento das infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis
12.7 Infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis: seguimento
12.8 Infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis: parcerias sexuais
INFECÇÃO PELO HPV
11.1 Apresentações subclínicas do HPV
11.2 Manifestações clínicas do HPV
11.3 Diagnóstico de HPV
11.4 Prevenção do HPV
11.5 Tratamento das verrugas anogenitais
11.5.1 Tratamento domiciliar
11.5.2 Tratamento ambulatorial
11.6 HPV: seguimento
11.7 HPV: parcerias sexuais
11.8 HPV: gestação
11.9 HPV: crianças e adolescentes
INFECÇÕES QUE CAUSAM ÚLCERA GENITAL
9.1 Aspectos específicos das úlceras genitais
9.1.1 Sífilis primária
9.1.2 Herpes genital
9.1.3 Cancroide
9.1.4 Linfogranuloma venéreo – LGV
9.1.5 Donovanose
9.2 Métodos diagnósticos de úlceras genitais
9.2.1 Haemophilus ducreyi
9.2.2 Treponema pallidum
9.3 Fluxograma para o manejo clínico de úlcera genital
9.4 Tratamento de úlcera genital
INFECÇÕES QUE CAUSAM CORRIMENTO URETRAL
8.1 Etiologia das uretrites
8.2 Aspectos específicos das uretrites
8.2.1 Uretrite gonocócica
8.2.2 Uretrite não gonocócica
8.2.3 Uretrites persistentes
8.3 Infecção por clamídia e gonococo extragenital
8.4 Métodos diagnósticos de uretrites
8.4.1 Métodos diagnósticos para uretrites assintomáticas
8.4.2 Métodos diagnósticos para uretrites sintomáticas
8.5 Fluxograma para o manejo clínico de corrimento uretral
8.6 Tratamento de uretrites
INFECÇÕES QUE CAUSAM CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE
7.1 Aspectos específicos dos principais agentes etiológicos de corrimentos vaginais e cervicites
7.1.1 Candidíase vulvovaginal
7.1.2 Vaginose bacteriana
7.1.3 Tricomoníase
7.2 Cervicite
7.2.1 Diagnóstico de cervicite
7.3 Fluxograma para o manejo clínico de corrimento vaginal e cervical
7.4 Tratamento do corrimento vaginal e cervicite
6.6 Atribuições essenciais dos pontos de atenção à criança exposta/sífilis congênita
6.4 Tratamento da criança com sífilis congênita
6.4.1 Tratamento com benzilpenicilina benzatina em dose única
6.3 Criança com sífilis congênita
6.3.1 Exame físico da criança com sífilis congênita
6.3.2 Testagem para sífilis e exames complementares para a criança com sífilis congênita
6.3.3 Neurossífilis na criança com sífilis congênita
6.3.4 Seguimento clínico da criança com sífilis congênita
6.2 Criança exposta à sífilis
6.2.1 Exame físico da criança exposta à sífilis
6.2.2 Testagem para sífilis na criança exposta à sífilis
6.2.3 Seguimento clínico-laboratorial da criança exposta à sífilis
6.1 Avaliação inicial da criança exposta ou com sífilis congênita
SÍFILIS ADQUIRIDA
5.1 Definição e etiologia da sífilis
5.2 Transmissão da sífilis
5.3 Classificação clínica da sífilis
5.4 Métodos diagnósticos de sífilis
5.4.1 Exames diretos de sífilis
5.4.2 Testes imunológicos de sífilis
5.5 Diagnóstico de sífilis
5.5.1 A escolha dos testes imunológicos
5.5.2 Interpretação dos testes imunológicos e conduta
5.6 Tratamento de sífilis
5.6.1 Aplicação de benzilpenicilina benzatina
5.6.2 Tratamento de sífilis recente, sífilis tardia e neurossífilis
5.6.3 Reação de Jarisch-Herxheimer
5.6.4 Segurança e eficácia da administração da benzilpenicilina benzatina
5.6.5 Teste de sensibilidade à benzilpenicilinabenzatina
5.7 Monitoramento pós-tratamento de sífilis
5.7.1 Resposta imunológica ao tratamento de sífilis
5.7.2 Critérios de retratamento de sífilis: reativação ou reinfecção
5.8 Neurossífilis
5.8.1 Diagnóstico de neurossífilis
5.8.2 Tratamento da neurossífilis
5.8.3 Monitoramento pós-tratamento de neurossífilis
5.9 Sífilis: particularidades em populações especiais
5.9.1 Gestantes
5.9.2 Pessoas vivendo com HIV
5.10 Sífilis: parcerias sexuais
5.11 Algoritmo de decisão clínica para manejo da sífilis adquirida e sífilis em gestantes
MANEJO INTEGRAL DAS PESSOAS COM IST SINTOMÁTICAS
ESTRATÉGIA DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM IST E SUAS PARCERIAS SEXUAIS
3.1 Abordagem às parcerias sexuais
2.6 História sexual e avaliação de risco: habilidades de comunicação para clínica
2.5 Imunização
2.5.1 Vacina HPV
2.5.2 Vacina HBV
2.5.3 Vacina HAV
2.4 Rastreamento de IST
2.3 Atividade sexual na gestação
2.2 Adolescentes
2.1 Prevenção Combinada e sexo seguro
2.1.1 O que é Prevenção Combinada?
2.1.2 O que é sexo seguro?
2.1.3 Oferta de preservativos
10.9 DIP: particularidades em determinadas populações
10.9.1 DIP: uso de DIU
10.9.2 DIP: pessoas imunocomprometidas
10.8 DIP: crianças e adolescentes
10.7 DIP: gestação
10.6 DIP: parcerias sexuais
10.5 DIP: complicações
10.4 DIP: seguimento
10.3 Tratamento de DIP
10.3.1 Tratamento ambulatorial e hospitalar de DIP
10.2 Fluxograma para o manejo clínico de DIP
10.1 iagnóstico de DIP
Quadro 1 – Cuidados com o preservativo masculino
Quadro 2 – Fatores que contribuem para ruptura ou escape do preservativo masculino
Quadro 3 – Cuidados com o preservativo feminino
Quadro 4 – Cuidados com o preservativo feminino
Quadro 5 – Rastreamento de IST
Quadro 6 – História sexual: orientações gerais
Quadro 7 – História sexual: perguntas específicas para avaliação de risco
Quadro 9 – Barreira ao controle de IST: perdas de seguimento em diferentes níveis entre a infecção e a cura
Quadro 10 – Principais síndromes em IST e os respectivos agentes etiológicos
Quadro 11 – Manifestações clínicas da sífilis adquirida, de acordo com o tempo de infecção, evolução e estágios da doença
Quadro 12 – Métodos diagnósticos de sífilis: exames diretos
Quadro 13 – Métodos diagnósticos de sífilis: testes imunológicos
Quadro 14 – Resultados de testes treponêmicos e não treponêmicos de sífilis, interpretação e conduta
Quadro 15 – Tratamento e monitoramento de sífilis
Quadro 16 – Manifestações clínicas da neurossífilis
Quadro 17 – Indicação de punção lombar para pesquisa de neurossífilis
Quadro 18 – Quem deve ser tratado para neurossífilis?
Quadro 19 – Tratamento da neurossífilis
Quadro 20 – Indicação de punção lombar, em PVHIV, para pesquisa de neurossífilis
Quadro 21 – Indicação de punção lombar, em PVHIV, para pesquisa de neurossífilis
Quadro 22 – Seguimento clínico da criança exposta à sífilis
Quadro 23 – Manifestações clínicas de sífilis congênita precoce
Quadro 24 – Manifestações clínicas de sífilis congênita tardia
Quadro 25 – Testes de sífilis e exames complementares para crianças com sífilis congênita
Quadro 26 – Valores de exame liquórico em crianças com suspeita de neurossífilis
Quadro 27 – Seguimento clínico da criança com sífilis congênita
Quadro28 – Exame ginecológico e IST
Quadro29 – Fatores que predispõem à candidíase vulvovaginal
Quadro30 – Sistema de Nugent para diagnóstico de vaginose bacteriana
Quadro31 – Tratamento de gonorreia e clamídia
Quadro32 – Tratamento de gonorreia e clamídia
Quadro33 – Tratamento de candidíase vulvovaginal
Quadro34 – Tratamento de vaginose bacteriana
Quadro35 – Tratamento de tricomoníase
Quadro36 – Fatores associados a uretrites persistentes
Quadro 37 – Tratamento de uretrites
Quadro 38 – Tratamento de herpes genital
Quadro 39 – Tratamento de cancroide, LGV e donovanose
Quadro 40 – Tratamento de sífilis adquirida
Quadro 41 – Agentes etiológicos de DIP: causas microbiológicas
Quadro 42 – Critérios diagnósticos de DIP
Quadro 43 – Critérios para indicação de tratamento hospitalar de DIP
Quadro 44 – Tratamento de DIP
Quadro 45 – Indicação de vacinação para HPV
Quadro 46 – Medidas de prevenção para prática sexual anal
Quadro 47 – Indicação para investigação laboratorial das infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis
Quadro 48 – Tratamento baseado no diagnóstico presuntivo das infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis
Quadro 49 – Tratamento baseado no diagnóstico etiológico das infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis
Quadro 50 – Profilaxia das IST não virais em situação de violência sexual
Quadro 51 – Apresentação e posologia da anticoncepção de emergência
Quadro 52 – Estruturação da Rede Intrassetorial e Intersetorial
Quadro 53 – Portarias que instituíram a notificação compulsória das IST no Brasil
Quadro 54 – Critérios para definição de casos de sífilis congênita
Quadro 55 – Critérios para definição de caso de sífilis em gestantes
Quadro 56 – Critérios para definição de casos de sífilis adquirida
Figura 1 – Mandala da Prevenção Combinada
Figura 2 – Manejo clínico de IST sintomáticas
Figura 3 – Estágios clínicos e métodos diagnósticos de sífilis
Figura 4 – Testes imunológicos para diagnóstico de sífilis
Figura 5 – História natural da neurossífilis
Figura 6 – Algoritmo para manejo da sífilis adquirida e sífilis em gestantes
Figura 7 – Fluxo de notificação a partir da classificação do recém-nascido – RN ao nascimentobaseado apenas no histórico materno
Figura 8 – Tratamento com benzilpenicilina benzatina em dose única
Figura 9 –Fluxograma para avaliação e manejo na maternidade das crianças nascidas de mães com diagnóstico de sífilis na gestação atual ou no momento do parto
Figura 10 – Linha de cuidado da criança exposta à sífilis e com sífilis congênita
Figura 11 – Fluxograma para o manejo de corrimento vaginal
Figura 12 – Fluxograma para o manejo de cervicite
Figura 13 – Fluxograma para o manejo de corrimento uretral
Figura 14 – Fluxograma para o manejo de infecções que causam úlcera genital
Figura 15 – Fluxograma para o manejo clínico de DIP
Figura 16 – Fluxograma para o manejo clínico de verrugas anogenitais
Figura 17 – Fluxograma baseado no diagnóstico presuntivo das infecções entéricas e intestinais sexualmente transmissíveis