Conferências, Vol. 2 (8-15)

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Uma importante obra histórica de São João Cassiano, também conhecido como João, o Asceta, ou João Cassiano, o Romano, um teólogo cristão celebrado tanto na Igreja Ocidental quanto na Oriental por seus escritos místicos. As Conferências resumem conversas importantes que Cassiano teve com os anciãos da Cétia sobre os princípios da vida espiritual e ascética. Este livro aborda problemas específicos da teologia espiritual e da vida ascética.

Author(s): São João Cassiano, Aída Batista do Val
Publisher: Edições Subiaco
Year: 2006

Language: Portuguese
Pages: 236
City: Juiz de Fora/MG

Capa
Sumário
Introdução
Conferências
VIII. Abade Sereno (2): Os Principados
1. A hospitalidade do abade Sereno
2. Diversidade que notamos entre os espíritos malignos
3. Resposta sobre a multiplicidade de alimentos de que trata a Sagrada Escritura
4. Sobre a dupla opinião que se pode formar no entendimento das Sagradas Escrituras
5. A resposta à questão que se propõe deve ser aceita livremente
6. Deus nada criou de mau
7. A origem dos principados ou potestades
8. A queda do diabo e dos anjos
9. A queda do demônio começou com a sedução de Eva
10. Resposta em que se explica a queda do demônio
11. A punição de quem engana e de quem se deixa enganar
12. São muitos os demônios e grande é a perturbação que provocam no mundo
13. As potências adversas fomentam entre si as mesmas hostilidades que empreendem contra os homens
14. Origem dos termos “principados” e “potências” atribuídos aos espíritos malignos
15. Motivo pelo qual as santas virtudes celestes receberam o nome de anjos e arcanjos
16. A submissão dos demônios a seus príncipes, segundo a visão de um irmão
17. A cada homem sempre estão vinculados dois anjos
18. A diferença da maldade existente nos espíritos que nos são hostis é provada por dois filósofos
19. Os demônios nada podem fazer contra os homens se, primeiramente, não se apoderarem de suas mentes
20. Indagação sobre os anjos apóstatas que, segundo o Gênesis, se uniram às filhas dos homens
21. Resposta à questão apresentada
22. Objeção: Por que se pode imputar como culpa a união dos descendentes de Seth com as filhas de Caim, se ainda não fora proibida por uma lei explícita?
23. Desde o início do mundo, os homens são passíveis de julgamento e de punição pela desobediência à lei natural
24. Aqueles que pecaram antes do dilúvio foram castigados com justiça
25. Como se deve entender a palavra evangélica: O diabo é mentiroso como seu pai
IX. Abade Isaac (1): A Oração (I)
1. Introdução à conferência
2. Palavras do abade Isaac sobre a qualidade da oração
3. De que modo a oração deve tomar-se pura e sincera
4. A mobilidade da alma comparada com uma pena ou com uma pequena asa
5. Causas que oneram a alma
6. A visão que um ancião teve acerca da operosidade descontrolada de um irmão
7. Pergunta-se: Será mais difícil conservar os bons pensamentos ou concebê-los?
8. Resposta: As diferentes modalidades de prece
9. As quatro modalidades de prece
10. A ordem das diversas modalidades de prece
11. As súplicas
12. A promessa ou oração votiva
13. A intercessão
14. A ação de graças
15. Discute-se se tais formas de oração são necessárias a todos e devem ser rezadas concomitantemente ou se separadas e individualmente
16. Que modalidades de oração devemos preferir?
17. As quatro formas de oração oferecidas pelo Senhor
18. A oração do Senhor
19. Venha a nós o vosso reino
20. Seja feita a vossa vontade
21. O pão supersubstancial ou cotidiano
22. Perdoai-nos as nossas ofensas
23. Não nos induzais em tentação
24. Nada mais devemos pedir além do que se encontra na oração do Senhor
25. A natureza de uma oração mais sublime
26. As diversas causas da compunção
27. As diversas formas de compunção
28. Por que o dom das lágrimas não está em nosso poder?
29. São diversos os sentimentos de compunção que provocam as lágrimas
30. As lágrimas não devem ser provocadas quando não brotam espontaneamente
31. Conceito do abade Antão sobre a natureza da oração
32. Indícios d e que a oração foi ouvida
33. Objeção: A confiança de ser atendido é exclusividade dos santos
34. As diversas causas que tornam atendidas nossas orações
35. A oração que deve ser feita na própria cela e de portas fechadas
36. A vantagem da oração breve e silenciosa
X. Abade Isaac (2): A Oração (II)
1. Introdução
2. O costume vigente no Egito de anunciar a data da Páscoa
3. O abade Sarapião e a heresia do antropomorfismo em que caiu em virtude de sua simplicidade
4. Retorno perante o abade Isaac e questionamento sobre o erro em que incidiu o abade Sarapião
5. Resposta sobre a origem da heresia antropomórfica
6. Por que Jesus Cristo aparece a cada um de nós na humildade ou na glória
7. Em que consiste nosso fim e a perfeita bem-aventurança
8. Pergunta sobre a disciplina da perfeição pela qual se consegue alcançar a lembrança constante de Deus
9. A eficácia da inteligência reforçada pela experiência
10. O método da oração contínua
11. A oração perfeita que se alcança pelo método já exposto
12. Como conservar imutáveis os pensamentos espirituais
13. A mobilidade dos pensamentos
14. Como é possível adquirir a estabilidade do coração e dos pensamentos
Prefácio de Cassiano para a coleção das Conferências XI a XVII
XI. Abade Queremom (1): A Perfeição
1. A cidade de Tenessos
2. O bispo Arquébio
3. Descrição do deserto em que habitavam Queremom, Nesteros e José
4. O abade Queremom e o pretexto alegado para recusar a conferência solicitada
5. Nossa resposta
6. Resposta do abade Queremom: os três meios de combater os vícios
7. Os degraus pelos quais se ascende à perfeição da caridade
8. Superioridade dos que renunciam ao vício pela prática da caridade
9. A caridade transforma o escravo em filho, conferindo-lhe simultaneamente a imagem e semelhança de Deus
10. A perfeição da caridade consiste em orar pelos inimigos. Indício pelo qual se reconhece que a alma ainda não está purificada
11. Por que se diz que são imperfeitos os sentimentos de temor e de esperança
12. Os diferentes graus da perfeição
13. O temor que nasce da magnitude da caridade
14. A castidade perfeita
15. Queremom adia a explicação solicitada
XII. Abade Queremom (2): A Castidade
1. Palavras do abade Queremom sobre a castidade
2. O corpo de pecado e seus membros
3. Necessidade de mortificar a fornicação e a impureza
4. Para a obtenção da pureza da castidade não é suficiente o empenho do homem
5. Utilidade dos assaltos carnais
6. A paciência extingue a chama da impureza
7. Os diferentes graus da castidade
8. Os que não têm a experiência da castidade não podem tratar de sua natureza nem de seus efeitos
9. Pergunta-se: Será possível guardar a castidade durante o sono?
10. O sono não poderia prejudicar os que são castos
11. Existe grande diferença entre a continência e a castidade
12. As maravilhas particulares operadas por Deus em favor dos santos
13. Apenas os que a experimentaram sabem como a castidade é aprazível
14. Pergunta: Qual o tipo de abstinência e em quanto tempo se pode chegar à perfeita castidade?
15. Resposta: O tempo necessário para se reconhecer que a perfeita castidade é uma virtude possível
16. A meta e o remédio da castidade
XIII. Abade Queremom (3): A Proteção de Deus
1. Introdução
2. Por que não se atribui o mérito da virtude ao zelo de quem a pratica?
3. Não é apenas a perfeição da castidade que não existe sem o auxílio de Deus. Pode-se dizer o mesmo em relação a qualquer outro bem
4. Objeção: Como fizeram os pagãos para guardar a castidade sem a graça de Deus?
5. Resposta acerca da pseudo castidade dos filósofos
6. Sem a graça de Deus qualquer esforço toma-se inútil
7. O plano primordial de Deus e sua cotidiana providência
8. A graça de Deus e o livre arbítrio
9. A eficácia da nossa boa vontade e o valor da graça de Deus
10. A fragilidade do livre arbítrio
11. Pergunta-se: A graça de Deus precede ou acompanha a nossa boa vontade?
12. A boa vontade não deve ser exclusivamente atribuída nem ao livre arbítrio nem ao homem
13. Os esforços humanos não podem substituir a graça de Deus
14. Deus, ao enviar-nos as tentações, põe à prova a força de nosso livre arbítrio
15. A graça multiforme da vocação divina
16. A graça divina excede os estreitos limites da fé humana
17. A insondável providência de Deus
18. Os Santos Padres demonstraram que o livre arbítrio não é suficiente para a salvação
XIV. Abade Nesteros (1): A Ciência Espiritual
1. Palavras do abade Nesteros sobre a ciência própria dos religiosos
2. A aprendizagem da ciência espiritual
3. A prática da perfeição se fundamenta em dois requisitos
4. A vida ativa se direciona para diversas profissões e interesses
5. A perseverança na profissão abraçada
6. A inconstância dos fracos
7. Um exemplo do exercício da castidade que demonstra que nem todas as práticas convêm a todos os indivíduos
8. A ciência espiritual
9. Deve-se partir da ciência ativa para ascender até a espiritual
10. A escola da verdadeira ciência
11. Os múltiplos sentidos da Sagrada Escritura
12. Como podem ser esquecidos os poemas seculares
13. Como podemos desembaraçar a alma das dificuldades
14. A alma não purificada é incapaz de dar ou receber a ciência espiritual
15. Objeção: Muitos que não têm o coração puro possuem a ciência; ao contrário, muitos santos não a possuem
16. Os homens maus não podem possuir a verdadeira ciência
17. A quem se deve revelar o caminho da perfeição
18. As causas que tornam infrutífera a doutrina espiritual
19. Mesmo os indignos, às vezes, recebem a graça da ciência espiritual
XV. Abade Nesteros (2): Os Carismas Divinos
1. Discurso do abade Nesteros sobre a tríplice causa dos milagres
2. Em que devemos admirar os santos
3. O morto ressuscitado pelo abade Macário
4. O milagre realizado pelo abade Abraão sobre o seio de uma mulher
5. A cura de um coxo pelo mesmo abade Abraão
6. Não devemos julgar os méritos de uma pessoa pelos milagres que realiza
7. Para os homens carismáticos, a virtude não consiste em operar prodígios, mas em praticar a humildade
8. É mais digno de admiração repelir os próprios vícios do que expulsar demônios dos corpos dos outros
9. Uma vida íntegra é superior à realização de milagres
10. Revelação sobre a experiência da castidade perfeita
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